domingo, junho 27, 2010

Conversas...

B: Epá tens que travar mais conversa com o teu vizinho da frente, que ele ontem estava no urban com uns amigos muito giros...
L: Bem, se eles forem como o amigo, só gostam de gajas feias, logo não somos o público alvo deles... E tb te digo, posso fazer muita coisa por um gajo mas feia é que não fico!!!

sábado, junho 26, 2010

Sem título

Primeiro banho de mar do ano :)

quarta-feira, junho 23, 2010

Ah é verdade...

Segunda feira, dia 21 foi por volta do 12h28, começou oficialmente o Verão, mais ou menos à mesma hora Portugal ganhou 7-0 para o Mundial e um bocadinho antes disso eu dei mais um passinho (grandinho) para o meu projecto!!!! HAPPY HAPPY

Sexo e a Cidade 2



Ao contrário de muitas criticas que li, eu GOSTEI!!!!
Passaram-se uns anos e elas estão mais velhas, mas não estamos todas???

domingo, junho 20, 2010

Finalmente...



dormi até não poder mais :)

Acho que umas 12 horas!!! Perdi um belo dia de praia, mas estou nova!!!

Sou tão fofinha...

... quando estou a preguiçar.

sexta-feira, junho 18, 2010

Pessoazinhas...

Estou farta de gente imatura que enche a boca com NUNCAS e que fazem juízos de valores sobre tudo o que saí um bocadinho dos seu parâmetros politicamente correctos...
Ou eu tive uma escola da vida do caraças ou então há praí muita gente com 30 com mentalidade de 15...

Xiça, não há paciência!!! Cresçam!!!


Daqui a uns anos é só vê-los a engolir cada palavrinha...

quarta-feira, junho 16, 2010

Fiquei presa...

Acabei de ficar presa dentro de um vestido e estava mesmo a ver que não conseguia sair...
Estou de dieta, outra vez :(

Sol cerveza mundial 2010 Publicidad spot Pídele un tiempo México (HQ)


A Pipoca postou e eu roubei...
Muito Bom!!!

segunda-feira, junho 14, 2010

If it was for the best...

Why Don´t I Feel Better?

sábado, junho 12, 2010

Será??

O Guaxini levantou o mote e eu decidi fazer o mesmo...
Dá que pensar?!?!?!?

"Às vezes digo, entre amigos: “A infidelidade feminina é muito mais grave e definitiva do que a masculina” – e de imediato me caem em cima o Carmo, a Trindade e o obelisco do Cutileiro, objecto ainda por cima assaz percutante. As primeiras a protestar são as senhoras: que diabo é isso, no século XXI, és um quadrado, vai dar banho ao cão. Os segundos são os homens sedutores, de repente urgentes de capitalizar a minha falha: era o que faltava, nem pensar, os direitos são iguais e os deveres também, eu ao sábado aspiro a casa e tudo. E os terceiros, com excepção de um ou outro abençoado que faz um esforço por divisar o que estou a tentar estabelecer, são todos ao mesmo tempo: mas porque é que uma infidelidade é pior do que a outra, se em qualquer dos casos consiste numa traição, ao outro e a nós próprios, se não mesmo a todo o género humano?


Acho curioso que tantos concebam que um dilema de tal forma fundador para a espécie possa ser desvendado com base apenas nos preceitos da Constituição da República. E acho mais curioso ainda que muitos daqueles que conseguem, enfim, abstrair-se da esfera banal dos direitos e do deveres não cheguem nunca a transcender o âmbito da moral. Porque aquilo de que estou a falar não é um problema político, nem sequer social: é emocional mesmo. A infidelidade feminina é mais grave e definitiva, não porque seja moralmente mais condenável do que a masculina (são ambas moralmente muito condenáveis, tanto quanto me parece), mas porque é mais sintomática. Diz uma velha frase de t-shirt que, para cometer uma infidelidade, a mulher precisa de um motivo, enquanto o homem só precisa de uma mulher. E eu próprio lhe chamaria “um tremendíssimo cliché”, se não se desse a circunstância de, regra geral (que é o que interessa para este tipo de generalização exaltada), ser absolutamente verdade.

Eu podia dar o exemplo da biologia (e não há nada mais poderoso do que a biologia): ao contrário do homem, uma mulher pode engravidar de outro e dar ao esposo, sem que ele sequer chegue a sabê-lo, um filho que não é dele. Só isso já desequilibra os pratos da balança. Mas nem sequer é preciso irmos tão longe. Um casamento pode sobreviver a um homem infiel e pode sobreviver a uma mulher infiel também. Um casamento são duas pessoas que estão juntas – e, felizmente, as razões por que as pessoas estão juntas não se reduzem ao sentimento. Coisa diferente, porém, é o amor propriamente dito. Um homem pode ser infiel à sua mulher e, no entanto, amá-la eterna e incondicionalmente. Uma mulher infiel simplesmente já não ama o seu marido. Pode gostar dele. Pode ter pena dele. Pode estimar a vida que os dois têm juntos: as rotinas, os objectos, os lugares, os cheiros, as pessoas. Mas pode viver sem ela também – e sabe-o. Porque, sendo tão capaz como o homem de ausentar-se do seu corpo, não será capaz nunca de ausentar-se das suas emoções. E porque, se o fizer, já não encontrará o caminho de regresso.

A infidelidade feminina é mais grave e sintomática porque (e perdoem-me o recurso new age, juro que não se repete) a mulher tem mais inteligência emocional do que o homem. Porque tem mais autodomínio, talvez – mas sobretudo porque tem outra capacidade de ver o big picture e de agir em prol da sua preservação. As mulheres são mais calculistas. Os homens mais românticos. De resto, e que todos somos dotados da mesma natureza poligâmica, nem sequer discuto. Que infidelidade e traição nem sempre são uma e a mesma coisa, menos ainda. O que sei é: se os homens lidam muito pior com a traição, há uma razão clara para isso. Os homens são inseguros. Mas são-no precisamente porque sabem que, no dia em que foram traídos, todo o seu mundo ruiu. O melhor mesmo é não descobrir nunca. Assim como assim, nós nunca tivemos a presunção de saber tudo – e, desde que também não desconfiemos, felizes viveremos com a nossa ignorância.

Joel Neto
CRÓNICA ("Muito Bons Somos Nós"), 'NS', 5 de Junho de 2010

Crenças, religiões, terapias e maneiras de estar na vida...

Crenças, religiões, terapias e maneiras de estar na vida não se devem discutir, é um facto (recuso-me a escrever no meu blog segundo o novo acordo ortográfico), no entanto há algumas coisas que me fazem alguma confusão (para não dizer outra coisa...)
Para mim todas estas coisas têm um objectivo, dar Conforto, a quem precisa dele.
Quer seja através da fé, das energias, o que for... A verdade é que quem as procura é porque não está bem consigo próprio, com a vida ou porque simplesmente está a passar um mau bocado, o que na minha opinião torna tudo muito válido, pois independentemente do caminho o que é importante é as pessoas se sentirem bem.
Agora tenham a santa paciência, não me venham com fundamentalismo, chavões dogmáticos e principalmente não me digam que sou infeliz e que não sei o que quero, que não sou o verdadeiro eu, que não sei o que é amar, etc.... porque assim entram no mesmo patamar da cigana de quem fujo e me diz que eu tenho uma amiga que me trai e da testemunha de jeová que me diz que tenho que encontra o caminho da salvação... Afinal de contas parece-me que estes argumentos só funcionam mesmo com quem tem dúvidas sobre o caminho que percorre ou a quem se acerta na ferida...

segunda-feira, junho 07, 2010

Leituras de Verão...

"O que ele só então, tão tarde já, soube foi que o amor não se ganha nem se perde, não vem como recompensa, não é uma meta que se possa alcançar nem sequer perseguir. O que ele soube, já tarde demais por ser sempre tarde demais e não poder voltar atrás e, mesmo que pudesse voltar, já não ter forças ou tão só a esperança para o querer, o que ele soube foi que o amor não tem razão, nem porquê, nem justificação, que é o que toda a gente sabe desde sempre: que se pode amar um assassino e desprezar um santo, que se pode sacrificar um justo por um malandro, que as contas do amor, se o amor for coisa que se possa contar, não se fazem neste mundo." In Viver todos os dias cansa de Pedro Paixão

sábado, junho 05, 2010

Estes pezinhos estão...


Em vila nova de milfontes.

Festa dos anos 80!


Com bola de espelhos e tudo...:)

quinta-feira, junho 03, 2010